segunda-feira, 7 de abril de 2025

Abril já chegou!


Oi gente! O mês de março foi um pouco mais tranquilo, começou com o feriado de carnaval, aquele que é ótimo pra descansar. Eu nunca digo que o ano só começa depois do carnaval, porque pra mim ele começa em janeiro mesmo, depois do dia 01. Eu sempre trabalho em janeiro, quando há muitas pessoas de férias. Então "as águas de março vieram e fecharam o verão" mas estão em um volume menor este ano. Vejamos como foi março para mim:

1) Lá no trabalho estava tranquilo desde o começo do ano, mas depois de meados de março as coisas aceleraram e ficaram estressantes, terminei o mês desejando minhas férias, que seria a partir do dia 03/04. Sim, no momento estou de férias, graças a Deus! No relax!

2) Durante a semana eu peço marmita para o almoço, é mais prático. Eu gostava muito da comida que eu pedia, era boa e barata, só que o restaurante se mudou para um bairro afastado, mesmo assim continuei pedindo, ainda valia a pena embora tenham aumentado o preço. Aí o entregador começou a atrasar, atrasou duas vezes por problemas deles, tipo contaram errado o número de marmitas, aí desisti de pedir. De lá pra cá ando a procura de um restaurante que tenha uma comida gostosa e que chegue rápido, porque é comer e sair para trabalhar. E estou procurando até hoje! Quando a comida é boazinha vem pouca comida, quando vem muita comida esta não é boa... pelo menos não do meu gosto. Como é difícil! Vou continuar tentando. Quando dar, eu mesma faço alguma coisa na cozinha.

3) Deslanchei pra comprar coisas na internet, achados maravilhosos! Coisinhas tipo: filtro para café de inox que dispensa filtro de papel, formas de silicone para cozinha, vestidinhos estampados para o nosso eterno verão... e por aí vai. Mas é tudo no cabresto, eu não sou gastadeira, esse defeito eu não tenho. Acho até que deveria gastar mais comigo, porque já reparei que compro mais coisas para casa do que pra mim.

4) Terminei uma e já comecei a ver outra novela antiga. Esta novela passava na TV em 1975 e se chama "A Moreninha" e é baseada em um livro de romance de autoria do escritor brasileiro Joaquim Manuel de Macedo, publicado em 1844. A obra marca o início da ficção do romantismo brasileiro e tem grande sucesso ainda nos dias de hoje, retratando os costumes da alta sociedade carioca de meados do século 19. (Wikipédia)

5) E além das novelas, estou quase todos os dias vendo vídeos no YouTube, os temas são bem variados: desde culinária até passeios virtuais tipo caminhar pelas ruas de uma cidade e mostrar pontos turísticos. Ainda vou fazer um post sobre estes vídeos e seus canais.

E foi isso! Feliz abril para nós!

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segunda-feira, 31 de março de 2025

Os cegos e o elefante. (para pensar)


Eram seis homens do Hindustão inclinados para aprender muito, que foram ver o elefante, embora todos fossem cegos. Cada um por observação poderia satisfazer sua mente. O primeiro aproximou-se  do elefante e aconteceu de chocar-se contra seu amplo e forte lado. Imediatamente começou a gritar: "Deus me abençoe, mas o elefante é semelhante a um muro."

O segundo, pegando na presa, gritou: "Oh! O que temos aqui? Tão redondo, liso e pontiagudo? Para mim isso é muito claro, esta maravilha de elefante é semelhante a uma lança!" O terceiro aproximou-se do animal e aconteceu de pegar a sinuosa tromba com as mãos. Assim falou em voz alta: "Vejo, o elefante é muito parecido com uma cobra."

O quarto esticou a mão, ansioso, e apalpou em torno do joelho: "Com o que este maravilhoso animal se parece é muito fácil, está bem claro que o elefante é semelhante a uma árvore." O quinto, por acaso, tocou a orelha e disse: "Até um cego pode dizer com que ele se parece, negue quem puder! Esta maravilha de elefante se parece com um leque."

O sexto, mal havia começado a apalpar o animal, pegou na calda que balançava e veio a seu alcance. Disse ele: "Vejo, o elefante é muito parecido com uma corda." E assim, esses homens do Hindustão, discutiram por muito tempo, cada um com sua opinião excessivamente rígida e forte. Embora cada um estivesse em parte certo, todos estavam errados. (Por John Godfrey Saxe)


Acrescentando ao texto: Anaïs Nin dizia que não vemos as coisas como são, vemos as coisas como somos, o que é absoluta verdade. Não somos o que os outros pensam que somos, mas o que uma pessoa pensa de você, na verdade revela o que ela é. Compreender isso é entender a dinâmica da energia que circula entre todos nós. E lembrando também da expressão: "As aparências enganam." E como enganam! 

O que vocês pensam sobre isso?
Boa semana e beijos nas bochechas!

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