sábado, 13 de abril de 2013

De computador novo...

 
 
Oi gente!Atualizando atrasada esta semana...mas foi por um bom motivo. Ontem fui ligar o Eric e o danado não conseguiu iniciar os trabalhos.Passou a tarde inteira tentando reparar erros e reiniciar e nada de conseguir. Levei o mesmo para o conserto hoje pela manhã. Aí resolvi comprar um novo pois sempre tenho um de reserva. Fiquei de queixo caído na loja pois quase não encontrava CPUs por lá, a novidade agora é o computador acoplado ao monitor! A finalidade principal é ganhar espaço em casa ou na mesa de trabalho. Adorei !Já estou aqui com o agora batizado Patrick que tem um monitor enorme! O preço? Não foi muito salgado não, e ainda dividido em prestações a perder de vista...kkkk...
 
A semana foi relativamente tranquila, apenas com sustos como assaltos e roubos que por aqui aumentaram bastante. Na cidade onde trabalho houve até arrastão no outro hospital de lá. Tá todo mundo assustado, aqui era bem tranquilo, mas agora...E houve mais denuncias de corrupção, agora nas prefeituras do interior...
 
Lembram quando fiz um post sobre cupcakes e macaroons? Pois a novidade do momento é os cookies! Experimentei e gostei! E olhe que não sou fã de biscoitos. É ótimo pra tomar com café, são sequinhos e não muito doces.Vc encontra em supermercados, mas os mais saborosos são os das cafeterias. que inclusive são maiores que os outros. Há várias receitas na net deste biscoito, o que eu provei foi este abaixo com pedacinhos de chocolate:
 
 
A pesquisa que eu fiz:
 
A palavra cookie vem do alemão, koekje, que significa “pequeno bolo”. Ganhou esse nome porque era, naquele tempo, feita a partir da massa de um bolo e usada para testar a temperatura do forno antes de colocar o bolo inteiro para assar, minimizando os erros. Foram os britânicos que descobriram a bolachinha e acharam que combinaria com seu tradicional chá. Até o século XVIII, as receitas ainda eram publicadas nos livros de culinária como pequenos bolos, apesar de já serem muito populares na Europa há, pelo menos, quatro séculos.
 
Antes da história europeia, há indícios apontando para a origem dos biscoitos na Pérsia, já no século VII. A região foi pioneira no cultivo de açúcar e espalhou o consumo dos cookies para o Velho Continente a partir da conquista muçulmana da Espanha.
 
Já na América, os cookies chegaram com as colonizações britânicas e alemãs. Como o preço do açúcar era muito caro por aqui, eram poucos os que faziam os doces para consumir, mas nos Estados Unidos, virou mania. Os americanos realmente adoram o fato de serem práticas e consomem mais de dois bilhões delas por ano, o que representa quase 300 cookies para cada cidadão, considerando que apenas 5% deles declararam não consumir biscoitos em casa. Fonte

Leti tá um pouco melhor e eu estou praticamente boa da perna, sinto apenas uma certa insegurança em fazer movimentos mais exigentes, já voltei a dançar inclusive, coisa que adoro fazer em casa, mas levantar a perna não, nem pensar! Vamos devagar que o santo é de barro!

Fui! Beijos nas bochechas!

 
 


quinta-feira, 4 de abril de 2013

Texto nota 10!

 
AMOR, RESPEITO E LIBERDADE
(Kali Mascarenhas)
 
Aquilo que existe em mim e faz parte de mim,
pode ser transformado, se eu quiser.
 
Aquilo que é do outro, só pode ser transformado por ele,
e será compreendido e aceito por mim dentro dos meus limites,
se existir respeito.
 
Posso falar ao outro como me sinto em relação ao que ele faz ou diz,
se houver liberdade.
 
Não posso afirmar: "Aquilo que o outro fez ou disse me feriu."
Eu é que me feri com AQUILO que ele fez ou disse,
tenho opções.
 
Eu sou dono das minhas emoções, sensações e sentimentos.
Também das minhas atitudes, pensamentos e palavras !
 Tenho escolhas.
 
Não é coerente fazer algo bom para alguém
só porque esse alguém fez uma boa ação primeiro.
 Se eu agisse assim eu seria apenas resposta e eco,
sem vida.
 
É mais valioso optar por agir ao invés de apenas reagir.
É mais sensato perceber que sou dono de meus atos, e se faço algo,
sou o responsável por isso, tenho atitudes.
 
Reconheço que as rédeas do meu destino
estão em minhas mãos,
e me recuso a segurar as rédeas
do destino do outro, é meu direito.
 
Busco o AMOR em sua mais bela expressão,
 e por isso abro mão de querer ter o controle sobre a vida do outro.
Quero amar com liberdade ! Quero amar com plenitude !
 
 Quero Amar antes de tudo,
porque é bom AMAR com
RESPEITO e LIBERDADE!
 
****************
 
Oi Gente! Gostei muito deste texto,
aliás quero colocar em prática cada frase,
porque acredito realmente nelas! 
 
Não tenho novidades pra contar, tudo de velho!
Minha páscoa foi tranquila, teve almoço na casa de praia
e com o sol de rachar que faz por aqui,
 que queima até por brincadeira,
peguei uma corzinha legal e
tomei muito banho de piscina também
.
No mais, já juntei todos os documentos pra fazer
meu imposto de renda este fim de semana,
 nada de deixar pra última hora, Deus me livre!

Leti é que anda sem muita fome,
parece que abusou tudo que gostava
 e quando come reclama, deve ser a gastrite.
Estou de olho nela, se piorar vai ter que ir no veterinário.

Achei este mimo ganho no outono passado da Zininha,
que aliás anda sumida:
 

Beijos e até a próximo post!


quinta-feira, 28 de março de 2013

Curiosidades sôbre a páscoa


A Páscoa, como conhecemos hoje (com ovos de chocolate, alusão ao coelho, etc) modelou-se com o passar dos anos, mas tem como principal influência a Páscoa Judaica. Antes de Jesus morrer na cruz e ressuscitar era este o tipo de Páscoa comemorada. Portanto, Páscoa cristã e judaica são diferentes, mas é a partir da festa judaica que os cristãos comemoram a ressurreição do Salvador.
 
Para os judeus a páscoa significa "passagem", por isso o nome da festa é Pessach (passagem). De acordo com a tradição judaica, a primeira celebração de Pessach ocorreu há 3500 anos, quando o Senhor enviou dez pragas sobre o povo do Egito o que enfim libertou os hebreus da escravidão. Como memória desta libertação foi instituído para todas as gerações de judeus a celebração da festa de Pessach, como forma de lembrar o favor de Deus.

Pessach, então, significa a passagem do Senhor através de seu mensageiro, o anjo. Depois foi acrescentado a esta concepção a passagem dos hebreus pelo Mar Vermelho, confirmando a sua libertação. Os judeus comemoram até hoje os valores que a história narrada no livro de Êxodo: liberdade, justiça e reinício do ciclo da vida.

Para os cristãos a Páscoa tem um significado semelhante, é a comemoração da passagem de Jesus da morte à ressurreição. Os primeiros cristãos passaram a comemorar a Páscoa, como conhecemos hoje, porque viram uma relação entre a libertação do povo de Deus no Egito e a libertação da morte para a vida, pregada por Jesus.
 
Outro motivo para que a grande festa cristã tenha o mesmo nome da festa judaica deve-se à Paixão de Cristo ter acontecido no início do Pessach. Então a última ceia teria sido um Seder, o jantar realizado na véspera do início da Páscoa judaica.

Embora as duas festas tenham o mesmo nome não ocorrem na mesma data. A Páscoa cristã é comemorada no primeiro domingo de lua cheia depois do equinócio de primavera (de outono, no hemisfério sul). Já as comemorações da Páscoa judaica têm início na primeira lua cheia do mesmo equinócio. O início do Pessach e a Páscoa cristã podem cair no mesmo dia, mas isso dificilmente ocorre.
 
A Páscoa de outros povos

Vários povos da antiguidade comemoravam uma espécie de Páscoa. Porém normalmente eram festas pagãs em homenagem aos seus deuses ou a comemoração da chegada da primavera. Atualmente a Páscoa cristã é a mais comemorada.
 
Em março de 250 a.C, em Roma, era celebrada uma festa religiosa, em que o protagonista era um ser meio homem, meio deus, filho de uma virgem e que ressuscitava todo ano. Essa festa era uma homenagem à deusa Réia ou Cibele e ao Attis, a pessoa que ressuscitava. Para o povo egípcio era uma festa para o deus Osíris, que também ressuscitava.

A partir do século IX, com a conversão do povo germânico ao cristianismo, alguns símbolos das festividades pagãs foram incorporadas na festa cristã. Este é o caso do coelho, que era a representação da deusa da primavera entre os povos bárbaros. Ainda hoje, Páscoa é chamada Ostern em alemão e Easter em inglês – derivações do nome da deusa Eostre.(Fonte)

Ovos
 
O ovo aparece em muitas tradições antigas como um símbolo da vida, ou do início dela. Civilizações não cristãs utilizaram o ovo, inclusive decorado para comemorar o equinócio da Primavera e a Vida. O cristianismo absorveu e adaptou a tradição, mesclando-a com seus rituais. A prática de decorar os ovos pode ser traçada desde os antigos cristãos da Grécia e Síria, que trocavam os ovos tingidos de vermelho carmim para representar o sangue de Cristo. Na Inglaterra, durante a Idade Média, o rei Eduardo I tinha o hábito de banhar ovos em ouro e oferecer de presente durante a Páscoa a amigos e aliados. No século XVIII, os franceses começaram a fazer ovos de chocolate.(Fonte)

Ovos Fabergé

 
 Os ovos que acabaram sendo símbolo de raridade e grande valor tiveram sua origem na Rússia, em 1885. O Czar Alexandre III procurava por um presente de Páscoa e aniversário para sua esposa, entrando em contato com o joalheiro Peter Carl Fabergé para confeccioná-lo. Foi feito então um ovo folheado a ouro que se abria, revelando uma gema dourada, contendo uma pequena galinha de ouro com olhos de rubi (não é o da foto). Assim começou uma tradição anual de detalhados e elaborados ovos, cada um único e com uma surpresa. O último foi produzido em 1917, quando a monarquia russa encontrou seu fim. Que luxo, estes ovos são lindos!

Malhação de Judas ou Queima de Judas

 É uma tradição vigente em diversas comunidades católicas que foi introduzida na América latina pelos espanhóis e portugueses. É também realizada em diversos outros países, sempre no sábado de aleluia, simbolizando a morte de Judas Iscariotes.
Consiste em surrar um boneco do tamanho de um homem, forrado de serragem, trapos ou jornal, pelas ruas de um bairro e atear fogo a ele, normalmente ao meio dia.

Cada país realiza a tradição de um modo, alguns queimam os boneco em frente a cemitérios ou perto de igrejas. No Brasil é comum enfeitar o boneco com máscaras ou placas com o nome de políticos, técnicos de futebol ou mesmo personalidades não tão bem aceitas pelo povo.

Algumas cidades fazem da Malhação de Judas uma atração turística, como a cidade paulista de Itu. Famosa por seus objetos de tamanhos avantajados, os moradores da cidade aumentam o tamanho do boneco a cada ano, mas com um diferencial, no lugar de atearem fogo, é usando até mesmo dinamite, costuma-se chamar o Estouro de Judas.(Fonte)

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Um excelente feriado com uma feliz, doce e abençoada páscoa a todos!
Sou destaque na Casinha das Gifs!
Amei!Valeu Taty!

Parabéns pelo lindo Blog!
 
Olha o mimo de páscoa que eu ganhei:
 


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