domingo, 6 de março de 2022

E lá se foi fevereiro...



Nossas escolhas não podem ser apenas intuitivas, elas têm que refletir o que a gente é. Lógico que se deve reavaliar decisões e trocar de caminho: ninguém é o mesmo para sempre. Pedro Bial

Oi gente! Muita chuva por aqui, tanto que causou estragos no condomínio! Mas é um alívio que estávamos precisando, o calor estava demais! Hoje vou fazer um resumo de como foi o mês de fevereiro pra mim, pelo menos o que aconteceu de mais importante.

1- Já tinha ouvido falar de lavagem a seco mas nem sabia como era realizada. Na minha cabeça se era lavagem a seco não usava nenhum produto líquido. Kkkkk... Na verdade usa sim. Bem, resolvi contratar uma lavagem para meu sofá, ficou boa, mas não tão boa quanto eu esperava, uma mancha mais escura não saiu completamente e o produto usado é muito cheiroso, levou uns três dias pra diminuir o cheiro. Enfim, de 1 a 10 minha nota seria 7. Alguém aí já fez este tipo de lavagem?

2- Tirei uma semana de folga no trabalho, aproveitei pra resolver algumas coisas e descansar do mês de janeiro que foi pesado. Mas aí tive que pagar as horas, senão levaria falta, foram dois plantões no carnaval e mais uma sexta de plantão, mas valeu demais, foi como férias fora de hora. Nunca tinha feito isso antes.

3- Vocês podem dizer que eu só falo no apto que comprei, é que estou empolgada demais! Mas depois de receber as chaves e entrar lá sem os móveis e arrumação da ex-dona, percebi que precisava fazer algumas coisas: pintura básica das paredes é uma delas. O piso estava utilizável apesar de já ser antigo, mas aí pensei: se tiver que trocar tem que ser agora, pois depois de me mudar e já morando por um tempo não vou ter coragem de fazer isso, a hora é agora. Então mesmo estando bem descapitalizada vou comprar o piso novo e dividir o máximo que puder no cartão de crédito. A dependência de empregada também será transformada em um pequeno quarto pra colocar uma esteira pra caminhar, por exemplo. Conversei com a arquiteta que fez o projeto do apto que moro hoje, na verdade não será um novo projeto, é mais um orientação/consultoria pois vou aproveitar quase todos os móveis que já tenho e já uso. E mãos à obra! 

Boa semana pra nós!!

segunda-feira, 28 de fevereiro de 2022

Retro/Vintage 6



A fita cassete ou cassete audio, compact cassette ou simplesmente cassete é um padrão de fita magnética para gravação de áudio lançado oficialmente em 1963, invenção da empresa holandesa Philips. Em português, também é abreviado como K7. O cassete era constituído basicamente por 2 carretéis, a fita magnética e todo o mecanismo de movimento da fita alojados em uma caixa plástica. Isso facilitava o manuseio e a utilização, permitindo que a fita fosse colocada ou retirada em qualquer ponto da reprodução ou gravação sem a necessidade de ser rebobinada como as fitas de rolo. Com um tamanho de 10 cm x 7 cm, a caixa plástica permitia uma enorme economia de espaço e um excelente manuseio em relação às fitas tradicionais.

O audiocassete ou fita cassete foi uma revolução, difundindo tremendamente a possibilidade de se gravar e se reproduzir som. No início, a pequena largura da fita e a velocidade reduzida (para permitir uma duração de pelo menos 30 minutos por lado) comprometiam a qualidade do som, mas recursos tecnológicos foram sendo incorporados ao longo do tempo tornando a qualidade bastante razoável. Recursos como: novas camadas magnéticas (Low Noise, Cromo, Ferro Puro e Metal), cabeças de gravação, reprodução de melhor qualidade nos aparelhos e filtros para redução de ruídos.

Os primeiros gravadores com áudio cassete da Philips já eram portáteis, mas no final dos anos 70 com a invenção do Walkman pela Sony, um reprodutor cassete super compacto de bolso com fones de ouvido, houve a explosão do som individual.

Entre a década de 1970 e os meados da década de 1990, o cassete era um dos dois formatos mais comuns para a música pré-gravada, junto aos discos de vinil (compactos e LPs). A venda de conjuntos integrados (no Brasil, "3 em 1") com receptor FM, toca-discos para vinil e gravador cassete fizeram com que houvesse uma tremenda difusão nas fitas gravadas domesticamente: cada um podia fazer a sua seleção de músicas das rádios ou dos discos. Durante a década de 1980, a popularidade do cassete se manteve como resultado dos gravadores portáteis de bolso e dos reprodutores pessoais como o Walkman, cujo tamanho não era muito maior do que o do próprio cassete e que permitia a música ser levada "dentro do seu bolso".

Em muitos países ocidentais, o mercado de cassetes entrou em sério declive após o seu auge no final da década de 1980. Isto notou-se particularmente com os cassetes pré-gravados, cujas vendas foram superadas pela dos CDs durante a década de 1990. Muitas companhias fabricantes do audiocassete deixaram de produzi-lo no final da década de 2000, já que este tem sido fortemente desbancado pelos meios digitais com os reprodutores de MP3, cuja mídia pode ser um CD, cartão de memória ou DVD com um qualidade de som superior e maior duração.

Ainda que os gravadores digitais de voz atualmente sejam mais populares, os gravadores de cassete (e até mesmo microcassete) tendem a ser mais baratos e de qualidade suficiente para tomar notas em palestras, aulas, reuniões, etc. Ainda vendem-se em cassete audiolivros, mensagens religiosas e outros materiais falados. Enquanto que a maioria dos editores vendem audiolivros em CD, geralmente também oferecem uma versão em cassete a um preço mais baixo. Além disso, a produção dos cassetes continua em nichos musicais específicos, como músicos alternativos ("indies") e progressistas e para ensino de idioma em países como Coréia do Sul. Fonte: Wikipédia




Oi gente! Eu lembro demais das fitas K7. Usei muito as fitas de ferro e/ou cromo com diferentes tempos de gravação, como a C-60 e a C-90. Eu mesma fazia minha lista de músicas preferidas usando aqueles sistemas de som 3 em 1, ligava a rádio FM e quando ia tocar a música preferida eu já ficava de prontidão pra apertar o REC. Difícil era não gravar também a voz do locutor ou vinheta da rádio, afe... estragava a música! Kkkkkk... Até um dia deste eu ainda tinha meu mini-system, acabei doando, mas as fitas cassetes eu gostaria de ter guardado como recordação, mas infelizmente não guardei...

Vocês também usaram a fita cassete? 

PS: Acompanhando as notícias da guerra na Ucrânia e ainda sem querer acreditar. Ainda é tempo de parar com esta estupidez! 


Beijos nas bochechas!

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